O menino GRAPIÚNA
Em Itabuna nasceu
A Bahia percorreu
Pra escrever sobre tudo
E todos a quem conheceu
E durante esse tempo o sofrimento descreveu...
Criticava a dura vida
Da massa tão sofrida
O povo do pelourinho
Não sofria sozinho
Jorge muito Amado
Fez o povão ser
lembrado...
A literatura convidativa
Fez dele o autor
Mais adaptado da televisão
Gabriela, Teresa, Dona Flor
Lindas mulheres
Obras de sua criação...
Falava muito do cacau
Que movia a riqueza
da região
Fazia do coronel um homem mau
Abusava do seu poder
Matava por ambição
E explorava o povão ...
Se não fosse ele
Ninguém conheceria
Tão bem essa Bahia
O acarajé o cabaré
Fale mal quem quiser
Mais quem provasse repetiria...
Amado pelo povão
Aquele homem vivido
Seria um bom político
Se não fosse impedido
De ir à câmara
Muito teria conseguido...
Sobre o SUOR relatou
A vida de um povo trabalhador
Religioso como ele só
Que mesmo em má condição
Curtia a diversão
A noite sensualidade pela manhã oração...
Gabriela, Cravo e canela
Retirante do sertão
Fez Nascib se apaixonar
Usando sua sedução
Mulheres como ela
Só na Bahia existirão...
Em O GATO MALHADO
E A ANDORINHA SINHÁ
Ensina as criancinhas
Desde pequenininhas
Que o mundo só vai prestar
Quando gente se
aceitar...
Materialista se dizia
Mas do candomblé não saía
Respeitava qualquer outra religião
Por isso vivia em comunhão
Com todo o povão
Sem qualquer discriminação...
ao contrário de alguns personagens
tratou sempre bem a mulher
Zélia com quem se casou
se tornou seu grande amor
casal muito apaixonado
separados pela dor...
Por: Kaliane Mavy, Louise Pimenta e Michelle Chaves.
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